O mês termina hoje. Com ele minha dor ainda não findou. Passo agora por momentos estranhos. Tento retomar meu trabalho no hospital, hospital que mamãe esteve internada, hospital que trabalho há quinze anos. Preciso entrar no CTI e encarar o Box onde ela esteve por oito longos dias. Me disseram que é assim mesmo: difícil, mas que irei conseguir.
O trabalho não espera minha dor diminuir... São vidas que entram e saem todos os dias, me dizendo que é vida que segue.
Vou seguir... Estou seguindo... Um dia de cada vez e agora para o próximo mês, outra estranheza – Dia das Mães!
Dia das mães sem você, mãe. Dia das mães com meus filhos, por que sou filha sou mãe.
O trabalho não espera minha dor diminuir... São vidas que entram e saem todos os dias, me dizendo que é vida que segue.
Vou seguir... Estou seguindo... Um dia de cada vez e agora para o próximo mês, outra estranheza – Dia das Mães!
Dia das mães sem você, mãe. Dia das mães com meus filhos, por que sou filha sou mãe.
A música desse mês de abril é para todas as mães e filhos : "é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há!"
tia, passo pra deixar meu beijo... sempre que posso leio suas postagens... (como já tinha te dito!).
ResponderExcluirEsses dia das mães será mesmo muito estranho sem a vovó... mas como te dizem, e como você mesma disse, é vida que segue. E o que fica é TUDO que ela deixou. Aliás, o que fica da vida é realmente o que construímos.
Beijo! Nanda